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A Liga de Monstros [Crítica]

Essa parceria da Paramount com a WWE nos apresenta A Liga de Monstros (ou Rumble), uma história mediana, com personagens medianos, num filme medíocre (no sentido literal da palavra). Não parece haver nada de muito especial nessa obra, por maiores que sejam os esforços dos envolvidos na produção.
A história é algo que todos nós já vimos: um tipo de “meu monstro de estimação”. O que muda no mundo de Rumble é que os monstros são acolhidos na sociedade e são um tipo de lutador de UFC monstruoso. A história apresenta os personagens de forma simples e até preguiçosa e nos leva por uma trama de superação, provação e redescobrimento. Nada muito especial. O ponto principal é que o novo personagem monstro apresentado, que se une a protagonista por um laço de amizade antigo, utiliza uma técnica de combate não convencional. Isso causa certa mudança e deixa o filme um pouco mais divertido, porém não passa disso. O objetivo dos personagens é explorado em excesso e tudo se resolve em uma única luta, aparentemente sem a superação que era esperada. Como toda a trama é baseada nessa jornada de superação, o gosto final é de que faltou algo.
Enfim, não é que tenha faltado alguma coisa na história, é apenas uma história simples. Pra mim, o filme não apresenta nada de diferencial e por isso a sensação no final é que o filme acabou rápido e de forma “fácil”. É um filme mediano em tudo e por isso não deve ser muito memorável.

Nota do autor:

Avaliação: 2 de 5.

Gabriel Santana

Título OriginalRumble
Lançamento2021
País de OrigemEUA
DistribuidoraParamount Pictures
Duração1h35m
DireçãoHamish Grieve

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